A estação da morte
A morte é o maior mistério do universo. Todos morrem, aliás, a única certeza que possuímos nesta vida terrena é que, um dia, nos encontraremos com ela. A morte é apenas uma estação.
Um lugar de transição, onde deixaremos esse invólucro humano, essa roupagem de carne que, no decorrer da vida, vai sendo desgastada pelo tempo.
A morte para a pessoa cristificada não pode ser vista como uma inimiga. Morrer é tão natural como nascer. Um ser humano, quando está sendo gerado no útero materno no período de nove meses de gestação, vai sendo formado dia a dia. Recebe todos os nutrientes e proteínas do corpo da mãe. Em momento algum há o desconforto, pois, no período em que a gravidez se desenvolve, o ser humano está protegido de todas as agressões externas, com exceção é claro da agressividade de um aborto criminoso, que é a maior forma de violência contra a vida, pois um ser que deveria estar protegido para ter o direito de nascer é abruptamente destrocado por ferros e por mãos criminosas que não avaliam a vida da forma como deve ser avaliada. A verdade é que, quando o ser humano nasce, começa uma nova dimensão de vida onde há um processo de construção da personalidade. Os sentimentos darão a carga emocional da alma no decorrer do tempo em que vive. A morte é um elemento surpresa porque nunca sabemos quando é que ocorrerá. Para alguns, a morte vem cedo demais; para outros, ela se prolonga para acontecer dentro dos critérios cronológicos que utilizamos para contabilizar o fator tempo. Portanto, o problema não é morrer, mas sim como morrer. Ser cristificado é ter uma vida equilibrada em harmonia com os sentimentos que são depurados no coração, para que estejam preparados para o grande encontro. Não podemos deixar que sentimentos medíocres nos deixem presos a esse corpo, pois ele é apenas um veículo humano da vida que nos transporta para outra dimensão, conhecida por todos os humanos, mas que, enquanto estivermos nesse veículo humano da vida, a fé é a pista principal que nos leva ao encontro do Amor de Deus. A fé não é um sentimento, mas uma decisão da vontade.
Fé é certeza das coisas que se esperam e prova das coisas que não se vêem. Devemos absorver os ensinamentos de Cristo e crer no poder remidor do Seu Sangue que nos proporciona, mediante a Sua imensa graça, a alegria da salvação. Todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus. Mas, graças a Deus que nos dá a vitória pelo poder do sangue de Jesus Cristo que venceu a morte e, pelo poder da Sua ressurreição, nós somos mais do vencedores, pois Ele nos amou primeiro. Essa convicção da salvação nos livra do temor da morte.
A fé em Jesus nos direciona para a vida eterna. Nessa perspectiva, a morte é apenas uma sombra. Como diz Davi, o pastor profeta: “ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte não temeria mal algum”. A certeza de que o Senhor é o meu pastor dá o livramento sobre a carranca feia da morte, que passa a ser apenas uma sombra. É uma nuvem que cobre temporariamente o vale da vida, mas, quando ela passa, aí resplandece novamente o Sol da justiça, onde não há sombras permanentes.
Um lugar de transição, onde deixaremos esse invólucro humano, essa roupagem de carne que, no decorrer da vida, vai sendo desgastada pelo tempo.
A morte para a pessoa cristificada não pode ser vista como uma inimiga. Morrer é tão natural como nascer. Um ser humano, quando está sendo gerado no útero materno no período de nove meses de gestação, vai sendo formado dia a dia. Recebe todos os nutrientes e proteínas do corpo da mãe. Em momento algum há o desconforto, pois, no período em que a gravidez se desenvolve, o ser humano está protegido de todas as agressões externas, com exceção é claro da agressividade de um aborto criminoso, que é a maior forma de violência contra a vida, pois um ser que deveria estar protegido para ter o direito de nascer é abruptamente destrocado por ferros e por mãos criminosas que não avaliam a vida da forma como deve ser avaliada. A verdade é que, quando o ser humano nasce, começa uma nova dimensão de vida onde há um processo de construção da personalidade. Os sentimentos darão a carga emocional da alma no decorrer do tempo em que vive. A morte é um elemento surpresa porque nunca sabemos quando é que ocorrerá. Para alguns, a morte vem cedo demais; para outros, ela se prolonga para acontecer dentro dos critérios cronológicos que utilizamos para contabilizar o fator tempo. Portanto, o problema não é morrer, mas sim como morrer. Ser cristificado é ter uma vida equilibrada em harmonia com os sentimentos que são depurados no coração, para que estejam preparados para o grande encontro. Não podemos deixar que sentimentos medíocres nos deixem presos a esse corpo, pois ele é apenas um veículo humano da vida que nos transporta para outra dimensão, conhecida por todos os humanos, mas que, enquanto estivermos nesse veículo humano da vida, a fé é a pista principal que nos leva ao encontro do Amor de Deus. A fé não é um sentimento, mas uma decisão da vontade.
Fé é certeza das coisas que se esperam e prova das coisas que não se vêem. Devemos absorver os ensinamentos de Cristo e crer no poder remidor do Seu Sangue que nos proporciona, mediante a Sua imensa graça, a alegria da salvação. Todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus. Mas, graças a Deus que nos dá a vitória pelo poder do sangue de Jesus Cristo que venceu a morte e, pelo poder da Sua ressurreição, nós somos mais do vencedores, pois Ele nos amou primeiro. Essa convicção da salvação nos livra do temor da morte.
A fé em Jesus nos direciona para a vida eterna. Nessa perspectiva, a morte é apenas uma sombra. Como diz Davi, o pastor profeta: “ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte não temeria mal algum”. A certeza de que o Senhor é o meu pastor dá o livramento sobre a carranca feia da morte, que passa a ser apenas uma sombra. É uma nuvem que cobre temporariamente o vale da vida, mas, quando ela passa, aí resplandece novamente o Sol da justiça, onde não há sombras permanentes.
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procura - se um pastor
Era uma vez uma igreja tão enjoada, mas tão enjoada que, mesmo precisando desesperadamente de um novo pastor, ninguém conseguia preencher seus “requesitos”.
Então, alguém da Comissão de Sucessão Pastoral teve uma idéia brilhante: “Vamos colocar um anúncio numa revista especializada”. Não era uma iniciativa muito ortodoxa, mas todos acabaram concordando.
Apareceram vários candidatos.
Este foi o relatório final do Relator da Comissão:
Este foi o relatório final do Relator da Comissão:
Candidato número 1: NOÉ
* Muito velho (tem 120 anos). Diz que é bom pregador, mas confessou que nunca conseguiu converter ninguém.
* Muito velho (tem 120 anos). Diz que é bom pregador, mas confessou que nunca conseguiu converter ninguém.
Candidato número 2: MOISÉS
* Gagueja demais (esse só aceitaria o convite se puder trazer seu irmão junto).
* Gagueja demais (esse só aceitaria o convite se puder trazer seu irmão junto).
Candidato número 3: ABRAÃO
* Não pára em lugar nenhum e já se meteu em problemas com as autoridades.
* Não pára em lugar nenhum e já se meteu em problemas com as autoridades.
Candidato número 4: DAVI
* Cometeu uns pecados imperdoáveis no passado.
* Cometeu uns pecados imperdoáveis no passado.
Candidato número 5: SALOMÃO
* É um sujeito muito inteligente, mas não costuma colocar em prática o que sabe.
* É um sujeito muito inteligente, mas não costuma colocar em prática o que sabe.
Candidato número 6: ELIAS
* Entra facilmente em depressão, se submetido à muito estresse.
* Entra facilmente em depressão, se submetido à muito estresse.
Candidato número 7: OSÉIAS
* É um ótimo candidato, mas, sua vida familiar está em pedaços. Divorciado, casou-se com uma prostituta.
* É um ótimo candidato, mas, sua vida familiar está em pedaços. Divorciado, casou-se com uma prostituta.
Candidato número 8: JEREMIAS
* Muito emotivo e alarmista (o sujeito parece ser uma dor de cabeça).
* Muito emotivo e alarmista (o sujeito parece ser uma dor de cabeça).
Candidato número 9: AMÓS
* O sujeito veio da roça (talvez devesse continuar por lá).
* O sujeito veio da roça (talvez devesse continuar por lá).
Candidato número 10: JOÃO BATISTA
* O sujeito não tem muito tato e se veste como um hippie (não se sentiria bem num jantar da nossa igreja).
* O sujeito não tem muito tato e se veste como um hippie (não se sentiria bem num jantar da nossa igreja).
Candidato número 11: PEDRO
* Candidato de temperamento forte, mas meio “covardão” (confessou que negou a Cristo três vezes publicamente numa única ocasião, por medo de uma mulher).
* Candidato de temperamento forte, mas meio “covardão” (confessou que negou a Cristo três vezes publicamente numa única ocasião, por medo de uma mulher).
Candidato número 12: PAULO
* Este também não tem tato. Por demais duro, sua aparência é igual, e suas pregações são muito longas.
* Este também não tem tato. Por demais duro, sua aparência é igual, e suas pregações são muito longas.
Candidato número 13: TIMÓTEO
* Tem potencial, mas é muito jovem para a posição.
* Tem potencial, mas é muito jovem para a posição.
Candidato número 16: JUDAS
* De todos, pareceu ser o mais aceitável. Sujeito prático, cooperador, bom com finanças, pensa nos pobres, e se veste bem.
* De todos, pareceu ser o mais aceitável. Sujeito prático, cooperador, bom com finanças, pensa nos pobres, e se veste bem.
A Comissão, por unanimidade, indica somente o último para a assembléia da igreja.
cuidado não troque o homem de Deus por um mercenario.
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O Senhor precisa ver como eles tem paciência com ela, mesmo quando chegam em casa cansados do trabalho. Mas comigo, não. Vão logo dando bronca.
Os olhinhos da minha mãe até brilham quando ela está assistindo suas novelas. É lindo de ver. Eu quero que ela olhe assim pra mim também.
Quando estamos conversando e as propagandas acabam, meu pai corta a nossa conversa no meio, mas nunca, nunca mesmo, ele pára de ver seu futebol para conversar comigo.
Eles nunca tem tempo pra brincar ou passear comigo, mas gastam horas vendo televisão.
Por favor, Papai do céu, me transforme numa televisão. Daí todo mundo vai ficar feliz aqui em casa.
Muito obrigado. Amém!
Muito obrigado. Amém!
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Cansado de ver seus sermões caírem no vazio, um pastor resolveu dar uma lição inesquecível aos seus ouvintes.
Cansado de ver seus sermões caírem no vazio, um pastor resolveu dar uma lição inesquecível aos seus ouvintes.
Num dos cultos semanais mais concorridos, ele subiu ao púlpito com seu aparelho de barbear, bacia, água, espuma, caneca, espelho e toalha. Nem sequer cumprimentou a igrejae, tranqüilamente, colocou água na bacia, testou a temperatura, ajeitou o espelho, pegou uma caneca, fez espuma, passou na rosto, e começou a se barbear.
Gastou vários minutos nisso, que pareceram uma eternidade para os presentes.
Ao final, quando todos esperavam que o pastor fosse fazer um desfecho maravilhoso, fosse lhes apontar o “moral da história”, ele simplesmente enxugou o rosto com a toalha, encerrou o culto e despediu o povo de volta para as suas casas.
Aquela semana foi atípica. O povo comentou o fato todos os dias, tentado advinhar o significado de tudo aquilo: “-Que mensagem ele quer nos passar?”, “-Qual é o simbolismo espiritual da água, do sabão, do barbear-se?”
Dias depois, quando ele subiu novamente àquele púlpito, a igreja estava cheia. O pastor olhou para a congregação e disse-lhes:
- Sei que vocês querem saber o significado do que fiz aqui neste púlpito na semana passada. Bem, eu vou lhes dizer: não há significado algum! Nenhum simbolismo. Nenhum desfecho maravilhoso. Nenhuma mensagem. Nenhum “moral da história”.
- Sei que vocês querem saber o significado do que fiz aqui neste púlpito na semana passada. Bem, eu vou lhes dizer: não há significado algum! Nenhum simbolismo. Nenhum desfecho maravilhoso. Nenhuma mensagem. Nenhum “moral da história”.
- No entanto, se podemos tirar alguma lição disto tudo, é a seguinte: Há anos eu venho apresentando para vocês a mensagem bíblica, mas não tenho visto nenhuma mudança em suas vidas. Minhas mensagens têm caído no esquecimento, tão logo vocês saem do templo. Eu gostaria que vocês comentassem meus sermões durante a semana, do mesmo modo que se dispuseram a comentar o meu barbear nestes últimos dias, ou será que a minha barba é mais importante para vocês que a Palavra de Deus?
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Entrando Em Acordo Com O Inimigo
Uma Parábola Russa: Um caçador estava mirando um urso quando o urso falou “Não é melhor falar do que atirar? O que é que você quer? Vamos negociar.”
Baixando a espingarda o caçador falou “Eu quero um casaco de pelo de urso para me cobrir.” “Bom, esta é uma questão negociável” falou o urso. “Eu apenas quero um estomago cheio. Vamos negociar.”
Depois de algum tempo falando, o urso voltou sozinho para a floresta. As negociações foram um sucesso. Cada um recebeu o que queria. O urso conseguiu seu estomago cheio e o caçador ficou coberto de pelo de urso.
Entrar em acordo raramente satisfaz ambos os lados igualmente. Na negociação com nosso inimigo, ele promete o que nós queremos, mas apenas pretende levar o que ele quer – a nossa alma. Você está tentando entrar em acordo ou negociar com o inimigo?
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O jumento
Um jumentinho, voltando para sua casa, todo contente, fala para sua mãe:
- Fui a uma cidade, e quando lá cheguei, fui aplaudido, a multidão
gritava alegre, estendia seus mantos pelo chão...
Todos estavam contentes com minha presença.
Sua mãe questionou se ele estava só e o burrinho disse: -
Não, estava levando um homem com o nome de Jesus.
Então, sua mãe falou:
-Filho, volte a essa cidade, mas agora sozinho.
Então o burrinho respondeu:
- Quando eu tiver uma oportunidade, voltarei lá...
Quando retornou a essa cidade sozinho, todos que passavam por ele, fizeram o inverso, maltratavam, xingavam e até mesmo batiam nele.
Voltando para sua casa, disse para sua mãe:
- Estou triste, pois nada aconteceu comigo. Nem palmas, nem mantos, nem honra... Só apanhei, fui xingado e maltratado. Eles não me reconheceram mamãe...
Indignado o burrinho disse a sua mãe:
- Porque isso aconteceu comigo?
Sua mãe respondeu: Meu filho querido, você sem Jesus é só um jumento
Então, sua mãe falou:
-Filho, volte a essa cidade, mas agora sozinho.
Então o burrinho respondeu:
- Quando eu tiver uma oportunidade, voltarei lá...
Quando retornou a essa cidade sozinho, todos que passavam por ele, fizeram o inverso, maltratavam, xingavam e até mesmo batiam nele.
Voltando para sua casa, disse para sua mãe:
- Estou triste, pois nada aconteceu comigo. Nem palmas, nem mantos, nem honra... Só apanhei, fui xingado e maltratado. Eles não me reconheceram mamãe...
Indignado o burrinho disse a sua mãe:
- Porque isso aconteceu comigo?
Sua mãe respondeu: Meu filho querido, você sem Jesus é só um jumento
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Um Par De Sapato Velho
"O segredo do êxito na vida do homem consiste em estar disposto a aproveitar a ocasião que se lhe depare." Benjamin Disraeli
Um estudante universitário saiu um dia a dar um passeio com um professor, a quem os alunos consideravam seu amigo devido à sua bondade para os que seguiam as suas instruções.
Enquanto caminhavam, viram no seu caminho um par de sapatos velhos e calcularam que pertenciam a um homem que trabalhava no campo ao lado e que estava prestes a terminar
o seu dia de trabalho.
O aluno disse ao professor:
- Vamos fazer-lhe uma brincadeira. Vamos esconder-lhe os sapatos e escondemo-nos atrás dos arbustos para ver a sua cara quando não os encontrar.
- Meu querido amigo, - disse o professor, - nunca devemos divertir-nos à custa dos pobres.Tu és rico e podes dar uma alegria a este homem. Coloca uma moeda em cada sapato e depois escondemo-nos para ver a sua reação quando os encontrar.Fez isso e ambos se esconderam no meio dos arbustos.
O pobre homem terminou as suas tarefas diárias e caminhou até aos sapatos, para voltar para casa.
Ao chegar junto dos sapatos deslizou o pé no sapato, mas sentiu algo dentro deste. Baixou-se para ver o que era e encontrou a moeda.
Pasmado perguntou-se o que havia acontecido. Olhou a moeda e voltou-a e voltou a olhá-la.
Olhou à sua volta, para todos os lados, mas não via nada nem ninguém.
Guardou-a no seu bolso e foi calçar o outro sapato.
Sua surpresa foi ainda maior quando encontrou a outra moeda.Seus sentimentos esmagaram-no.
Pôs-se de joelhos, levantou o olhos ao céu, e em voz alta fez um enorme agradecimento, falando de sua esposa doente e sem ajuda, e de seus filhos que não tinham pão e devido a uma mão desconhecida não morreriam de fome.
O estudante ficou profundamente emocionado e seus olhos ficaram cheios de lágrimas.
- Agora, - disse o professor, - não está mais satisfeito com esta brincadeira?
O jovem respondeu:
- Você ensinou-me uma lição que jamais hei-de esquecer. Agora entendo algo que antes não entendia: é melhor dar que receber