segunda-feira, 8 de outubro de 2012

PASTOR DITADOR


É feio, antiético e antipático quando um pastor trata os demais obreiros como se fossem seus empregados; quando usa palavras ríspidas contra eles, principalmente em público.
Os oficiais auxiliares do pastor, são companheiros de caminhada, são ajudantes do líder. Devem ser respeitados e dignos de acatamento.
Ao tratar seus “subordinados” com desrespeito ou como se fossem crianças, estará demonstrando pouca habilidade em relações humanas. Quem mais fica com a imagem prejudicada é ele, e não quem ele chamou a atenção.
Que pena quando um homem ocupa um cargo tão honrado como o pastor e não sabe se dirigir aos seus pares. Mesmo que mereçam ser repreendidos, ele o fará em privacidade ou com palavras elegantes que não deixem o obreiro auxiliar constrangido.
Definitivamente, os obreiros auxiliares não são empregados, e nem escravos do pastor. O pastor não tem direito de tratá-los como homens sem valor.
O pastor sábio será amistoso ao considerar assuntos delicados; será comedido ao tratar de fatos negativos, esteja o culpado presente ou ausente. Se agir assim, conquistará sua equipe e será bem-sucedido.
Se o pastor cultivar estilo ditatorial, todos, ainda que continuem com ele, sabem que ele deveria dar o lugar a alguém mais qualificado, mais polido.
Gritos, ameaças, demonstrações histéricas, em nada geram boa vontade; principalmente entre pessoas esclarecidas.
O pastor ditador, embora não digam a ele, deveria pedir para ser substituído; assim, daria descanso aos seus obreiros e daria melhor testemunho de um homem que se diz homem de Deus.
Examinemos nossas atitudes, melhoremos, cresçamos. Somos o exemplo. Estão nos vendo. Imitar-nos-ão no futuro e dirão que aprenderam conosco.
Maus tratos não têm recompensa de Deus; o amor, sim.